Oração Lakota (Sioux)

Oração Lakota (Sioux)

Wakan Tanka, Grande Mistério
Ensina-me a confiar
Em meu coração,
Em minha mente,
Em minha intuição,
Em minha sabedoria interna,
Nos sentidos do meu corpo,
Nas bençãos do meu Espírito,
Ensina-me a confiar nessas coisas
Para que eu possa entrar no meu Espaço Sagrado
E amar muito além do medo
E assim caminhar na beleza
Com o passo do glorioso Sol

Amigos do Blog Xamãs na Umbanda

sábado, 30 de junho de 2012

VIVER ATRAVÉS DA VERDADE





Quando vivemos através de nossa autoridade espiritual muitas oportunidades de equilibrar nossas energias, de curar uma vida inteira de carma e transformação da nossa realidade ficam disponíveis para nós. Uma delas é a oportunidade de viver através da verdade, conhecer a nossa própria verdade espiritual, realizar nossa missão no mundo, entender nossos dons e talentos e mover-nos em direção à possibilidade de termos alegria, paz, vida abundante. Quando acessamos a vida através da nossa autoridade espiritual, estaremos aceitando a responsabilidade de nossa realidade bem como de cada um de seus aspectos. Ao nos distanciarmos dessa responsabilidade começamos a encobrir a verdade, o que ela significa para nós e como ela funciona em nossa vida. E então descobrimos que o que vínhamos mantendo como sendo a verdade não era de forma alguma a verdade.

Há uma grande diferença entre a Verdade, como verdade espiritual e a verdade, como verdade material. A verdade espiritual não faz julgamentos ou críticas, é completamente destituída de qualquer resultado e contém uma crença, a de que somos perfeitos em qualquer das formas. A verdade material está onde fazemos julgamentos, críticas, está ligada a resultados e expectativas, e acredita que nós somos seres imperfeitos procurando a perfeição, que nunca seremos capazes de alcançá-la devido à nossa imperfeição inata. A verdade material é a que nos mantém em nossas experiências cármicas, nossos sentimentos de inadequação, de total falta de poder, de fracasso e temores.

Se a verdade espiritual é o que tem sido verdadeiro para nós todos então por quê levou tanto tempo para começarmos a entender isso? Apesar de tudo somos seres espirituais vivenciando uma experiência humana, e assim a verdade espiritual deveria ser óbvia para nós. E assim é, escondida atrás do véu das nossas crenças humanas, percepções e entendimentos. Nossa jornada humana está para transcender o véu, levantando a ilusão e criando uma ponte entre os mundos espiritual e material. Viemos aqui para fazer este trabalho e agora que o fizemos podemos começar a aceitar a Verdade Espiritual e aprender a vivê-la ao invés de viver a verdade material que tem sido a força condutora de toda uma vida de existências.

Apesar de a Verdade Espiritual ser muito mais prazerosa e realizadora do que a verdade material, é muito difícil para nós acreditar que ela, a espiritual, pode ser nossa verdade.

Freqüentemente temos muitos exemplos da verdade material em nossa vida e não muitas da Verdade Espiritual. Nosso mundo, o que acreditamos ser a verdade, freqüentemente reflete o temor, a falta de abundância e a pobreza espiritual que aceitamos como verdade. E quando vivemos com uma verdade que se concentra na falta de medo todos os aspectos da nossa realidade o refletem. A verdade material nos diz que devemos lutar e sofrer, que somos imperfeitos, que não podemos criar o que queremos e no que acreditamos e que devemos nos superar para criar a realidade que a espiritualidade nos diz ser a Verdade real. Mas como cruzamos essa ponte?

Podemos começar lembrando-nos que a Verdade Espiritual reflete o desejo do Criador em nossa vida, que nós temos paz, alegria e abundância. Esta Verdade flui para nós desde o Universo e quando alcança o plano material torna-se distorcida e é filtrada através daquilo que acreditamos ser a verdade sobre nós mesmos, uma verdade baseada em nossa experiência no mundo material. Esta experiência material nos motiva a perguntar “Por quê Deus permite que isso ocorra” ou “não sou digno de algo mais”. Essa virada da verdade material para espiritual pode ser tão fácil quanto virar a página de um livro ou acordar de um pesadelo para o amanhecer de um novo dia iluminado e promissor.

É de nosso livre arbítrio que nos permitamos aceitar a verdade material como sendo a nossa verdade e que esse mesmo livre arbítrio possa abrir nossos olhos para a beleza da Verdade Espiritual, de que somos realmente seres espirituais, com a autoridade de criar a realidade que desejamos, para nós mesmos e para o mundo. O que aprendemos então é que há somente a Verdade Espiritual, que a verdade material é um pequeno reflexo da beleza, da alegria, do amor incondicional e da paz que é nossa simplesmente por reconhecermo-nos como parte de um Criador que nos ama, e cujo desejo sempre foi o de que aceitemos a vida através da Verdade. 







Fonte:www.luzdegaia.org
Este artigo faz parte de uma série do livro de autoria do ARCANJO URIEL.
Canalização de Jennifer Hoffman
Artigo de Setembro/2008 


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Humildade




Humildade. Esta palavra é muito usada, mas nem todas as pessoas conseguem entender o seu Verdadeiro significado. O termo humildade vem de húmus, palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e preparada para receber a semente. Assim, uma pessoa humilde está sempre disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa semente. A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice. A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.
O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende. O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade. Alguns exemplos talvez tornem mais claras as nossas reflexões. Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer. Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer suspeita. A pessoa humilde trabalha mais que a orgulhosa e por essa razão tem mais tempo. Uma pessoa orgulhosa está sempre "muito ocupada" para fazer o que é necessário. A pessoa humilde enfrenta qualquer dificuldade e sempre vence os problemas. A pessoa orgulhosa dá desculpas, mas não dá conta das suas obrigações e pendências. Uma pessoa humilde se compromete e realiza. Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de ser". A pessoa humilde respeita aqueles que lhe são superiores e trata de aprender algo com todos. A orgulhosa resiste àqueles que lhe são superiores e trata de pôr-lhes defeitos. O humilde sempre faz algo mais, além da sua obrigação. O orgulhoso não colabora, e sempre diz: "eu faço o meu trabalho". Uma pessoa humilde diz: "deve haver uma maneira melhor para fazer isto, e eu vou descobrir". A pessoa orgulhosa afirma: "sempre fiz assim e não vou mudar meu estilo". A pessoa humilde compartilha suas experiências com colegas e amigos, o orgulhoso as guarda para si mesmo, porque teme a concorrência. A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores.
Quem é humilde cresce sempre, quem é orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade. O orgulhoso se diz céptico, por achar que não pode haver nada no universo que ele desconheça, o humilde reverencia ao criador, todos os dias, porque sabe que há muitas verdades que ainda desconhece. Uma pessoa humilde defende as ideias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende sempre suas ideias, não porque acredite nelas, mas porque são suas.
Enfim, como se pode perceber, o orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave que abre as portas da perfeição.
Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão imenso? Tão poderoso? É porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado.


Fonte:http://umbanda.blogs.sapo.pt/

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Exílio do Jaguar – Pérolas de Pai João



Pai João:
- Salve Deus! Meu filho, eu sei de sua dor, e te esperava
aqui. Nosso primeiro encontro foi para que tivesse aonde
voltar na hora precisa. Escute-me primeiro filho, pois tenho
algo para lhe dizer, antes de qualquer coisa: Jesus um dia
caminhou entre nós e sentiu nossas dores físicas e
emocionais. Conheceu profundamente o que vivemos
encarnados, nossas dores e fraquezas. Seu olhar
transmitia a beleza, sua voz era sempre ouvida em oração,
e sua oração soava como a mais doce melodia. Só falava
de amor, e cada gesto transmitia a paz que emanava de
seu coração e inundava seus ouvintes. Jesus trouxe de
volta a Luz que nos direciona ao nosso Verdadeiro Lar! E
esta Luz resplandeceu no coração de quem o compreendeu
ou venha a compreender. Para voltar para ―casa‖ temos
que estar com o coração iluminado e somente uma
oportunidade não nos basta. O perdão de Deus é infinito e
para muitas vidas. Ao terminar de cumprir nossa jornada,
partimos para uma das muitas moradas, que o céu abriga.
Existe uma vida além da vida. E morrer, não é jamais o
fim, é renascer na verdadeira vida, para os que cumpriram
sua missão.


Fonte:Exílio do Jaguar
Kazagrande pag 36

domingo, 17 de junho de 2012

Concentração nas Reuniões Mediúnicas




 Uma das dificuldades dos integrantes das reuniões mediúnicas diz respeito à concentração.
   A capacidade de controlar, direcionar e manter o pensamento dentro das finalidades da reunião é, para a maioria, um esforço muito grande e que nem sempre dá bons resultados. Não raro os pensamentos se dispersam, fixam-se em fatos do dia-a-dia e acabam por tornar alguns sonolentos, enquanto outros estão distraídos e longe dos objetivos propostos para um trabalho sério. Alguns poucos, então, conseguem uma boa concentração e estes sustentarão os trabalhos programados, porém, como é óbvio, sem alcançar melhor produtividade devido aos bloqueios vibratórios existentes no ambiente.
   A nossa cultura ocidental não dá ênfase à necessidade do controle mental, pois é fundamentada em uma mentalidade racional, extremamente prática, extrovertida e imediatista valorizando a horizontalidade da vida terrestre, exatamente oposta ao Oriente, cuja mentalidade se estrutura de forma intuitiva, mística e introvertida e que realça a essência espiritual do ser humano, incentivando a busca da verticalidade.
   Nos últimos tempos tem-se notado um sensível aumento no interesse por algumas práticas orientais, ressaltando-se a meditação, cujos benefícios estão sendo procurados pelos ocidentais, que despertaram para a necessidade de uma busca interior, ou seja, o autoconhecimento.
   A concentração que é praticada nas reuniões mediúnicas, evidentemente, tem conotações próprias e não deve ser tomada aqui como as realizadas nas práticas orientais, embora os aspectos semelhantes nas suas bases, quais sejam a disciplina mental, o controle e equilíbrio dos pensamentos. Exatamente por terem estes mesmos fundamentos é que citaremos algumas definições de autores do Oriente, visto que a sabedoria oriental é multimilenar e pode beneficiar-nos sobremaneira através desses pontos comuns.

Concentração - Conceito: Concentrar, segundo o dicionário Aurélio, significa "fazer convergir para um centro ou para um mesmo ponto. Aplicar a atenção a algum assunto".
   Um autor oriental, Mouni Sadhu, esclarece que o poder de concentração consiste na "habilidade para manter inabalavelmente sua percepção sobre um tema escolhido, pelo tempo que você decidir continuar com ele" (Do livro "Meditação").
   É exatamente essa capacidade de concentrar nos objetivos da reunião mediúnica que irá favorecer a realização dos trabalhos.
   Leon Denis, em sua magistral obra "No Invisível", alerta:
                                    "Conforme o seu estado psíquico,
                                      os assistentes favorecem ou 
                                      embaraçam a ação dos Espíritos"
Dificuldades de Concentração
   Deixamos a palavra com Leon Denis, que assinala o motivo principal da dificuldade de concentrar:
                      "Na maior parte dos homens os 
                      pensamentos flutuam sem cessar. 
                      Sua mobilidade constante e sua 
                      variedade infinita pequeno acesso 
                      oferecem às influências superiores. 
                      É preciso saber concentrar-se, pôr 
                      o pensamento acorde com o 
                       pensamento divino.(...)"
                      ("O Problema do Ser, do Destino 
                        e da Dor", cap. XX)
   A reunião mediúnica apresenta ainda outras conotações que são peculiares ao tipo de atividade que ali se desenvolve.
   Assim, a dificuldade de concentrar-se nos objetivos elevados que o exercício da mediunidade requer é resultado da pouca prática que a maioria das pessoas têm de fixarem seus pensamentos em assuntos edificantes, em ideais e idíeias nobres durante o seu dia-a-dia. Estão com a mente sempre ocupada pelos problemas e questões do cotidiano, por coisas supérfluas e interesses imediatistas, pelo noticiário e programa da TV, por literatura e músicas teor inferior, por conversações extremamente banais e irresponsáveis, e não conseguem esvazia-la desses assuntos para dar campo às influências benéficas dos Espíritos Superiores, dos Mentores que assessoram os trabalhos.
   Ensia Leon Denis:
            "As preocupações de ordem material criam correntes 
             vibratórias horizontais, que põem obstáculo às radiações 
             etéreas e restringem nossas percepções. Ao contrário, 
             a meditação, a contemplação e o esforço constante 
             para o bem e o belo formam correntes ascensionais, 
             que estabelecem as relações com os planos superiores 
            e facilitam a penetração em nós deo eflúvios divinos ".

A importância da concentração mediúnica
  "Nesse sentido, consideremos a concentração mental de modo diverso dos que a comparam a interruptor, de fácil manejo que, acionado, oferece passagem à energia comunicante, sem mais cuidados... A concentração, por isso mesmo, deve ser um estado habitual da mente em Cristo e não uma situação passsageira junto ao Cristo".
   Nossos pensamentos têm determinado teor vibratório, de acordo com os sentimentos que os tipificam.
   É imprescindível compreendermos que o pensamento é energia viva "construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com os quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros(Emmanuel - "Roteiro", cap.28).
    Este é o processo natural de sintonia e que predomina no curso de nossa existência.
   Nas tarefas mediúnicas esta sintonia apresenta peculiaridades próprias. É essencial que exista uma afinizaçào, uma sintonia entre os participantes para que se estabeleça uma sincronia de forças, a conhecida "corrent vibratória".
   Pode-se inferir, desde agora, o quanto é importante a concentração individual, visto que a qualidade dos trabalhos de intercâmbio depende fundamentalmente da participação consciente e responsável de cada um.
    Recordemos Leon Denis, quando leciona a respeito:
              "São favoráveis as condições de experimentação quando o 
               médium e os assistentes constituem um grupo harmônico, 
                isto é, quando pensam e bibram em uníssono. No caso 
                contrário, os pensamentos emitidos e as forças exteriorizadas 
                se embaraçam e anulam reciprocamente..."(No Invisível)
   Ele acrescenta ainda que o médium em meio a essas correntes contrárias fica bloqueado, sem condições de atuar mediunicamente ou bastante prejudicado na filtragem das mensagens.
   Em "O livro dos Médiuns", o Codificador ressalta a necessidade da concentração ao referir-se à reunião como um ser coletivo, resultante das qualidades e propriedades de seus membros e esta tanto mais força terá quanto maior homogeneidade vibratória houver. Ele afirma que o poder de associação dos pensamentos de todos é que contribuirá para a comunicação dos Espíritos, "mas a fim de que todos esses pensamentos concorram para o mesmo fim, preciso é que vibrem em uníssono; que se confundam, por assim dizer em um só, o que não pode dar-se sem a concentração"(Item 331).
    Portanto, cada participante precisa estar consciente de sua contribuição para que haja êxito nas atividades programadas pela Espiritualidade Maior.
   João Cleófas(Espírito), m seu excelente livro "Intercâmbio Mediúnico", desenvolve o pensamento de Kardec e Denis, em linguagem moderna:
          "A média que resulta das fixações mentais dos membros 
           que consituem o esforço da sessão mediúnica oferece 
           os recursos para as realizações programadas.
           A concentração individual, portanto é de alta relevância, 
           porque a mente que sintoniza com as idéias superiores 
           vibra em freqüências elevadas"

Como Obter uma boa Concentração
   A concentração não requer um esforço físico. Pessoas que tentam concentrar franzindo a testa, fechando os olhos com força ou denotando qualquer outro tipo de tensão muscular não alcançarão a finalidade a que se propõem.
   Ao contrário do que imaginam, a concentração exige um relaxamento e passa por alguns estágios, quais sejam:
     1. Relaxamento - O relaxamento do corpo físico serve para preparar e favorecer a calma, a tranqüilidade interior.
     2. Abstração - Abstrair-se do mundo exterior, de tudo ao seu redor.
     3. Interiorização - Fazer silêncio interior, abstraindo-se também dos conteúdos psicológicos(emoções, pensamentos, imagens, lembranças, etc).
     4. Fixar a mente - A mente se fixa e a atenção volta-se exclusivamente para o objetivo da reunião.
     5. Aquietar a mente - Neste ponto a mente se aquieta e, no caso dos médiuns, oferece espaço para a sintonia mental com o Espírito que irá transmitir a comunicação.
Afirma João de Cleófas:
         "A concentração, é, pois, a fixação da mente numa idéia positiva,
         idealista, ou na repetição meditada da oração que edifica, e que, 
         elevando o pensamento às fontes geradoras da vida, dá e recebe,
         em reciprocidade, descargas positivas de alto teor de energias
         santificadoras."(Intercâmbio Mediúnico)
Pensamentos Intrusos
   Todos os que se iniciam nos exercícios de concentração ou de meditação percebem que é difícil controlar os pensamentos e que, com freqüência, vêem-se assaltados por pensamentos intrusos, inconvenientes e inoportunos.
   Deixemos a lição a respeito com um dos mestres orientais:
            "No início toda a sorte de maus pensamentos podem ocorrer,
             se levantarão na sua mente. Você se sobressaltará . 
             Ficará atormentado. Isto é um bom sinal. É sinal de progresso 
             espiritual. Voe está evoluindo espiritualmente. Esses 
             pensamentos, com a continuidade(dos exercícios), morrerão 
             com o tempo".(Trechos do livro "Concentração e Meditação",
             de Swami Sivananda).
   Ele também aconselha que a pessoa não lute contra a sua mente durante a concentração.
   O mais acertado é a ceitar com tranqüilidade e estabelecer o hábito de retorno, isto é, retornar aos objetivos propostos.
   No livro de Mira y Lopes, "Curso Prático de Concentração Mental" o autor refere-se ao"hábito de retorno", para disciplinar a mente.
André Luiz, sintetizando o esforço que os integrantes dos grupos mediúnicos devem realizar, anota em seu livro "Os Mensageiros" a palavra de Aniceto, relativa ao nosso tema:

          "Boa concentração exige vida reta. Para que os nossos 
           pensamentos se congreguem uns aos outros, fornecendo 
          o potencial, de nobre união para o bem, é indispensável o 
          trabalho preparatório de atividades mentais na meditação 
          de ordem superior. A atitude íntima de relaxamento(este 
          termo tem neste contexto o significado de descaso), ante 
         as lições evangélicas recebidas, não pode conferir ao crente, 
         ou ao cooperador, a concentração de forças espirituais no 
         serviço de elevação tão-só porque estes se entreguem 
         apenas por alguns minutos na semana, a pensamentos 
         compulsórios de amor cristão.(...)."(Cap. 47)

   A Doutrina Espírita é um convite permanente à transformação moral, levando a um processo natural de autodescobrimento e propiciando condições para a realização desse encontro pessoal. Toda essa mudança, quando ocorre naquele que já interiorizou os princípios espíritas, denota um amadurecimento que favorece a uma nova compreensão da vida e a uma necessidade premente da busca da verticalidade. Quando existe essa conscientização o indivíduo torna-se cônscio de usas responsabilidades procurando, então, adquirir hábitos equilibrados, o que irá favorecer a sua concentração enquanto integrante de um grupo mediúnico.
   Deixemos com Emmanuel a palavra final:
           "Receberás, portanto, variados apelos, nascidos do campo 
            mental de todas as inteligências encarnadas e desencarnadas 
            que se afinam contigo, tentando influenciar-te através de 
            ondas inúmeras em que se revela a gama infinita dos 
            pensamentos da Humanidade, mas se buscas o Cristo, não 
            ignoras em que altura lhe brilha a faixa."
             ("Seara dos Médiuns", Faixas pág. 125).

Fonte:http://www.grupopas.com.br

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Impressões de um iniciante



Sentados nas fileiras dos consulentes, olhamos para dentro do congá e vemos nestes médiuns a espiritualização que almejamos.

São como que mensageiros, verdadeiros anjos, seres especiais, com uma grande missão: amparar e ajudar a humanidade! Por estar próximo a estes seres humanos diferentes sentimos a grande aura do espírito que se comunica, e um facho da essência de DEUS. Médiuns deUMBANDA e suas entidades, para quem olha de fora são médicos de DEUS, com poder de abrandar nossas dores físicas e curar os males do corpo. São advogados dos CÉUS, com missão de fazer a justiça de que necessitamos. São senhores da MAGIA capazes de transformar pó em ouro, escriturários em doutores, auxiliares em chefes, indiferença em AMOR, ignorância em SABERÉ ISTO MESMO?

Sentado nas fileiras dos consulentes, é isto mesmo! Após adentrar para a corrente mediúnica observo como os médiuns de UMBANDA são pessoas comuns, com profissões comuns, com vida comum, pensamentos comuns. E em alguns casos me decepciono por que alguns guardam mágoas, são vingativos, fofoqueiros, maledicentes, orgulhosos,vaidosos, e indiferentes ao que acontece no astral. Como entender isto? Em pessoas especiais, médiuns que acoplam em seus corpos seres divinos, como entender que os conselhos, a sabedoria, a
determinação e a coragem de seus guias não transformem seus mentais, não toque em seus corações, como entender isto?

Não espere resposta a este conflito nas próximas linhas, pois eu não entendo! Mas, refletindo sobre isto, um destes enviados divinos assopra aos meus ouvidos: Lembra-se do que é merecimento, liberdade de escolha, dívidas passadas, carmas e justiça divina? Lembra-se filho?

Conforme vamos seguindo neste caminho escolhido, o “caminho espiritual”, começamos a entender algumas das máximas Umbandistas de uma maneira intima: umbanda é a escola da vida, acolher a todos e a nenhum virar as costas, aprender com quem saiba mais ensinar a quem saiba menos.

Dentro do terreiro é o melhor lugar para exercitar a tolerância, aceitar as diferenças, propagar o perdão,respeitar os diferentes níveis de cada um, seja social, cultural, moral ou evolutivo. É o lugar certo para se aprender que a justiça divina existe e a esta justiça não se contesta, se aceita, pois desconhecemos os direitos e deveres de cada um peranteDEUS.E justiça não é aquilo que nos favorece, justiça é algo de DEUS para com todos.

O caminho espiritual é um caminho solitário onde alguns são tocados e outros não, mas todos estão no caminho e em algum momento nesta caminhada, em diferentes épocas e estágios, todos deveram ser tocados pelo respeito às diferenças e pela aceitação das mesmas. Além da resignada lição de todos os dias que a escola da vida nos ensina .

Fonte:http://umbandistacerto.blogspot.com.br






Na Umbanda não tem Espírito famoso,
Mas tem Espírito formoso.
Na Umbanda não tratamos só a doença,
Tratamos também o doente.
Na Umbanda não iluminamos só o Congá,
Iluminamos também a consciência.
Na Umbanda não existem servos e escravos mentais,
Existem servidores e voluntários espirituais.
Na Umbanda não há codificação oficial,
O Umbandista já traz o código impresso no coração antes mesmo de nascer.
Na Umbanda, não basta vestir branco só por fora,
Tem que vestir branco por dentro também.
Na Umbanda a simplicidade supera a sofisticação.
Na Umbanda a humildade supera a presunção.
Na Umbanda a caridade supera a omissão.
Na Umbanda cada médium é uma célula distinta.
Cada Terreiro é um órgão diferente.
Mas, em conjunto, todos contribuem ao seu modo para o bem-estar do imenso Organismo chamado Humanidade!





Leandro Viegas

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Santo Antonio na Umbanda




Falar de Santo Antonio na Umbanda, não é tarefa fácil, ainda mais de Santo Antonio de Pemba , de Lisboa, de Ouro fino, de Pádua. Mas seja lá qual for o Santo Antonio, Uma coisa é certa, Zé Pelintra trabalha muito com ele,e é o Santo em que Zé Pelintra deposita seus pedidos. De casamenteiro à Guerreiro, Santo Antonio às vezes é confundido com Ogum. Temos consciência que Ogum é Ogum, e Santo Antonio é Santo Antonio. Antonio, que largou tudo pelo sacerdócio da caridade e luta justa pelos valores dos humanos, seja o padre, ou o padeiro, o padre que alimentava seus fiéis pela palavra de Deus ou o padeiro que matava a fome dos pobrezinhos da aldeia de Pádua. Antonio, que quando vivo já era um Santo para o povo, após sua passagem se transforma em Santo Antonio Milagreiro. Zé Pelintra, em tudo que faz, homenageia Santo Antonio, inclusive, no dia 13 de junho, benze os pães de Santo Antonio, distribuindo-os aos filhos de fé, para colocarem no açúcar, e durante um ano inteiro, o pão permanece sem estragar. Isto para que não falte a fartura . Santo Antonio de Pemba, na Umbanda, que é o Patrono de Exú, que rege as legiões desses espíritos guerreiros e mensageiros dos Anjos Superiores (orixás), que preside as batalhas navais e terrestres. Santo Antonio que protege as pessoas dos espíritos malignos e que traz o que estava perdido. Zé pelintra do Catimbó, ora muito a Santo Antonio. Em uma das suas cantigas, pergunta-se: - Zé Pelintra, cadê Santo Antonio; Estava rezando e fazendo oração; Santo  Antonio que gira e retira que quebra as demandas de toda a nação. e assim, Zé Pelintra, invoca ao Santo, trazendo sua força, inspiração e proteção à Umbanda e aos seus filhos de fé. SALVE SANTO ANTONIO.

Sincretismo de Santo Antônio com Exu




Sabendo que a Umbanda, segundo o Caboclo das Sete Encruzilhadas é “A manifestação do espírito para a prática da caridade”, qual a principal função desempenhada pelos Exus nos nossos Templos, Terreiros, Casas ou Centros?
Na Umbanda o Exu é uma Entidade (espírito) que cuida da Segurança da Casa e de seus Médiuns. Todas as religiões tem Entidades que cumprem esse papel, só muda o nome. Um bom exemplo disso são as comunicações recebidas por Chico Xavier e Divaldo Franco mostram a existência desses espíritos trabalhando também no Plano Astral.


A reunião de Exu ou Gira de Exu tem como finalidade descarregar os médiuns e os consulentes. Unindo suas energias eles são capazes de entrar em contato e orientar mais facilmente com espíritos que ainda não encontraram um caminho. Estes espíritos vivem entre os encarnados, prejudicando-os, obsedando e até mesmo trazendo-lhes um desequilíbrio tão grande que são considerados loucos. Para este trabalho eles necessitam muito de nosso equilíbrio e de nossa energia. Nosso equilíbrio é utilizado por eles no momento em que as entidades sofredoras se manifestarem com ódio, rancor, raiva, para que tenhamos bons pensamentos e sentirmos verdadeiro amor e harmonia para que desta maneira as desarmemos e não as deixemos tomar conta da situação e, quem sabe, até as persuadir a mudarem de caminho libertando-se assim do encarnado ao qual está ligada; nossa energia é utilizada em casos em que estas almas estão sofrendo com o desencarne, tristes, com dores, humilhadas, desorientadas, assim eles transformam as nossas energias em fluidos balsâmicos que as ajudam, em muito, na sua recuperação. Muitas destas almas desorientadas não conseguem nem se aproximar dos Terreiros de Umbanda, pois os Exus da Tronqueira ficam encarregados de fazerem uma triagem liberando a passagem apenas dos espíritos que eles percebem já estarem prontas para o socorro, ou seja, prontas para seguirem um novo caminho longe do encarnado ao qual estava apegada. Este trabalho de separação é feito por eles com muito empenho e seriedade e será muito melhor sucedido se o encarnado der continuidade ao mesmo, quando menos melhorando os seus pensamentos e se livrando da negatividade e do medo.

 

Laroyê Exu, Exu é Mojubá!


Fonte:WEB

http://luzeumbanda.blogspot.com.br

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mudras e Mantras na Umbanda



Os trabalhos se iniciam, após a defumação, os preceitos e os cantos rituais o dirigente faz a saudação: “Salve os Caboclos!”, os médiuns respondem: “Okê Caboclo!”. Neste momento a curimba inicia o ponto de chamada para que o Caboclo do dirigente se manifeste, e após alguns instantes eis que o caboclo se manifesta! Ele chega com os dedos de ambas as mãos com o polegar e o indicador em riste, e dá um salto para frente para em seguida ajoelhado no solo soltar o seu brando: “-Yeeeeeeeeeeeeeê..!!!”No parágrafo acima descrevemos um trabalho normal que se inicia com as linhas de caboclos. É muito comum nós vermos os caboclos e outros guias quando manifestados em seus médiuns fazerem determinadas “posições” com as mãos, fato este que faz surgir uma dúvida coletiva tanto na consulência quanto nos médiuns que não estão incorporados e muitas vezes até mesmo nos médiuns incorporados, que não entendem o porque de suas entidades espirituais fazerem tais gestos.

Como sabemos Deus está presente no todo de forma Onipresente e Onisciente e todas as religiões apesar de terem algumas diferenças no fim cultuam o mesmo Deus que nos mostra as suas qualidades através de suas humanizações que denominamos Divindades ou até mesmo Deuses. Vamos até os nossos irmãos Orientais que em suas diversas religiões tem algo em comum: “Os Mudras!”.

Eles definem os Mudras como posturas feitas com as mãos para despertar, canalizar, e circundar energias positivas e benéficas que harmonizam, despertam e ativam os centros energéticos do nosso corpo. Existem diversos Mudras e cada um deles ativam determinadas energias. São comuns em suas práticas tais como no ioga, meditação e até em suas danças. O mais interessante é que os Mudras tem como complemento os Mantras, que seriam verbalizações em tons, melodias, ritmos e cadências específicas do que seriam umas espécies de orações.

Agora a dúvida: “-Será que os caboclos, pretos velhos, e outras entidades que se manifestam na religião de Umbanda não sabem disso? E Será que o brando que os caboclos soltam, são apenas gritos?” Nós lhes respondemos: “-Não!”

Os guias sabem o que fazem, e acreditem, nenhum movimento deles é “a toa” ou sem uma função que desprenda energias benéficas para os seus médiuns, para as pessoas ao redor ou até mesmo para o ambiente onde os mesmos se encontram incorporados em seus médiuns. Por isso que o atabaque é essencial na parte ritualística da religião de Umbanda, sabemos que existem diversos ritmos e que cada um desses ritmos desprende uma energia que tem forma, cadencia, etc. Bom, mais não comentaremos sobre os Sagrados Sons da Umbanda pois preferimos deixar esta parte para que realmente entende do assunto. Mas tenham certeza que os guias sabem bem o que fazem e nada é por acaso, até mesmo o estalar dos dedos tem um significado, pois saibam que os dedos mais utilizados no estalar (indicador, polegar e médio), são considerados os que possuem os chakras mais ativos sendo que todos os dedos possuem chakras em suas pontas. Bem poderíamos comentar sobre os chakras também, mas deixemos para uma próxima oportunidade, pois o assunto merece um cuidado especial.
Abraço a Todos!



Fonte:http://temploespiritual.blogspot.com.br

sábado, 2 de junho de 2012




Por tudo o que já vimos, posso dizer que não dá para se confiar nas informações que existem no mundo humano. Mas, apesar disso, vocês continuam confiando e acreditando no que as mentes humanas criam. Por isso vou falar de outro aspecto das afirmações da mente para mostramos outro aspecto da vivência de quem acredita em espírito e encarnação: a saúde.
Quando algum mal lhes afeta a saúde vocês correm para buscar remédios. Mas, será que realmente o remédio cura? Vamos entender isso…
Todo remédio é feito por componentes químicos. Segundo a medicina as propriedades intrínsecas do medicamento é que provocam o fim da enfermidade. Esta é uma afirmação humana, mas será que é uma verdade espiritual? Vamos ouvir o Espírito da Verdade:
 Poder-se-ia achar nas propriedades íntimas da matéria a causa primária da formação das coisas? Mas, então, qual seria a causa dessas propriedades? É indispensável sempre uma causa primária”.
Para os espíritos libertos das criações da mente, a causa primária da ação de um elemento químico não está nele mesmo, mas sim como resultado da ação da Causa Primária (Deus). Sendo assim, será que é o remédio que provoca a cura ou a ação da Causa Primária?
Quando afirmo isso não estou querendo dizer que vocês não devem tomar remédios, mas quando tomarem compreenderem que existe outra coisa que fará o efeito acontecer (Deus) e não a propriedade dos elementos que compõem o remédio. Esta ação, no entanto, não é sempre a mesma, inexorável, dentro da compreensão humana, pois a ação de Deus sempre está de acordo com aquilo que foi pedido pelo ser antes de encarnar. Por isso ela pode acontecer no sentido da cura, mas também pode não acontecer. É por isso que os remédios fazem efeito num caso e noutro semelhante não.
O trecho de O Livro dos Espíritos que acabei de citar é de conhecimento de todos os espíritas e espiritualistas, mas mesmo assim eles continuam achando que é o remédio que traz a cura. Por que agem assim? Por causa do medo…
Afetado por uma doença, um ser humanizado vivencia o medo de morrer. Este medo o cega e lhe faz apenas ver no acontecimento o lado doloroso, como nos ensinou Kardec no último trecho que lemos da pergunta 266: “sob a influência das idéias carnais, o homem, na Terra, só vê das provas o lado penoso”. Por causa deste medo o espírita ou espiritualista não consegue ver naquele acontecimento o pedido de um espírito para viver a felicidade que Deus tem prometido aos seus filhos. Com isso, não conseguem a prática do que dizem que acreditam.
Os seres que dizem acreditar no espírito e no processo de encarnação como instrumento da elevação espiritual não conseguem praticar os ensinamentos porque realmente não têm convicção no que dizem acreditar. Têm medo de entregar-se à prática do ensinamento e com isso perderem alguma coisa. Por isso, acabam acendendo uma vela para Deus e outra para o Diabo ao mesmo tempo buscando garantir que não percam nunca.
É esta hipótese dos ensinamentos não estarem certos que faz com que os espíritas e espiritualistas acabem tomando remédios com confiança de que ele acabará com o mal que o aflige. Com isso não colocam em prática o ensinamento de O Livro dos Espíritos que diz que é a Causa Primária que produz o efeito que é atribuído às propriedades íntimas da matéria.
Quando se fala em viver a vida a partir dos anseios espirituais, este ponto é fundamental de se compreender: apesar de dizerem que acreditam nos ensinamentos, vocês não confiam neles. Se tivessem confiança, tomariam o remédio, mas não teriam o medo das conseqüências da doença.
Tomar o remédio não é errado nem problemático na questão da doença para aqueles que querem aproveitar a oportunidade da encarnação, mas sim não confiar no ensinamento que diz acreditar. Isso porque quando age assim, confia no bom e não no bem.
Os espíritas e os espiritualistas precisam compreender que os ensinamentos que já tiveram contatos são, para eles, apenas informações intelectuais não sabedorias. Se realmente cressem neles, eles seriam instrumentos de sabedoria, ou seja, de fundamentos para se viver a vida, e não apenas informações armazenadas na mente.
Por isso aconselho a todo aquele que quer aproveitar a oportunidade da encarnação em darem uma revisada na fé de vocês.
Nenhum ser humanizado tem fé em Deus, confia Nele. Quando digo isso parece que estou acusando os seres humanizados, mas não é isso. Eles estão certos em não confiar no Pai, pois Ele não existe realmente para protegê-los, mas sim ao espírito. Como já vimos que os dois anseios não são compatíveis, o ser humanizado que apesar de se dizer espírita ou espiritualista ainda vive movido pelos anseios humanos, não deve realmente confiar em Deus.
Fé é entrega com confiança. A partir desta definição, conclamo os seres humanizados que dizem acreditar no espírito e na encarnação a observarem se a sua entrega a Deus está pontuada pela confiança de que Ele vai fazer tudo o que for preciso para a sua elevação ou se ela ainda é fundamentada na esperança de ganhar neste mundo. Como os ensinamentos são o caminho que levam ao aproveitamento da encarnação, a entrega com confiança a eles, ou seja, a vivência da vida a partir dos valores que eles criam, é a demonstração da fé em Deus.
Para isso, repare se aquilo que você diz que acredita realmente guia a suas reações frente aos acontecimentos da vida ou se quando vivencia cada um deles ainda reage levando em consideração alcançar o que deseja que aconteça.

Fonte:http://meeu.com.br/

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